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VAI MARATONAR CONTEÚDO NESSE CARNAVAL? NÃO FAÇA ISSO. 


Qual a primeira imagem que vem a sua cabeça quando ouve a palavra startup? Empresas que desenvolvem tecnologia de ponta, como robôs cada vez mais inteligentes e comunicativos, apps, criptomoedas, inteligência artificial, Iot, etc.

Eu não sei quanto a vocês, mas para mim, uma advogada empreendedora, esses modelos de negócios parecem muito distante da minha realidade. Por isso, quando alguém diz para você criar uma startup você logo pensa, isso não é pra mim.

E se eu te disser que existe uma grande chance do seu negócio ser uma startup e você, talvez, nem esteja sabendo.

Mas o que são startups, afinal de contas? São empresas que possuem duas características principais: modelo de negócios escaláveis e base tecnológica.

Modelo de negócios escaláveis são aqueles capazes de produzir em larga escala. O que isso significa? Uma startup consegue reproduzir seu produto/serviço em grandes quantidades sem demandar recursos (financeiros, infraestrutura, pessoal, etc.) na mesma proporção.

É através da base tecnológica que a construção de modelos de negócios escaláveis se torna possível. Empresas que se valem de tecnologia conseguem expandir o âmbito de alcance do seu produto ou serviço, fazendo com que mais pessoas consigam adquiri-lo.

Uma startup não precisa desenvolver tecnologia própria para ter base tecnológica, por isso elas não estão tão distantes da nossa realidade. É perfeitamente possível se valer das plataformas e ferramentas tecnológicas, gratuita ou não, já disponíveis no mercado.

A startup que usa videoconferência para atender seus clientes tem base tecnológica, mesmo que esse atendimento aconteça pela chamada de vídeo do Whatsapp, Skype ou Zoom, ou seja, plataformas já existentes no mercado que, de alguma forma, são incorporadas ao seu modelo de negócio.

A startup que usa chatbot para atender seus clientes também tem base tecnológica, mesmo que seja o chat pré-programado do facebook. Em síntese, se você vende um produto ou serviço pela internet o seu negócio é uma startup.

Infoprodutos, dropshipping, e-commerce, dentre outros, são exemplos de modelos de negócios escaláveis, desenvolvidos através de base tecnológica. O infoprodutor vende seu produto em larga escala, usando, para tanto, as mídias sociais para alcançar o máximo de clientes possíveis. O mesmo raciocínio se aplica ao e-commerce e dropshipping.

Você já tem uma startup para chamar de sua, apenas não tinha se atentado para isso. Mas afinal de contas, ter uma startup muda alguma coisa? Vou apresentar 3 motivos para você considerar seu negócio uma startup.

Em primeiro lugar startups estão em alta. Estamos vivenciando o boom desses modelos de negócio no Brasil. Estar em evidência é excelente para ganhar relevância social, o que pode trazer benefícios ao seu negócio.

Em segundo lugar, startups têm mais facilidade de captação de investimentos. Há diversos fundos, nacionais e internacionais, interessados em aportar recursos nesses modelos de negócio. Se você pretende crescer sua empresa e depende de capital externo para isso, consideraria a hipótese de transformá-la em uma startup.

Em terceiro lugar, ao considerar seu negócio uma startup você tem a possibilidade de ampliar as formas de monetização. Se hoje seu core business é ensinar as pessoas a desenvolverem uma atividade (venda de infoprodutos), perfeitamente possível que você crie um marketplace e ofereça essa mão de obra qualificada no mercado, por exemplo.

Na verdade, ampliar a forma de monetização é amplamente recomendável. Difícil sobreviver em um mercado altamente dinâmico quando se coloca todos os ovos na mesma cesta.

Proponho um desafio, se você já empreende, descreva nos comentários qual seu modelo de negócio que eu responderei com alternativas para transformá-lo em uma startup.


E-mail: contato@academiadestartups.com.br 
Telefone: (31) 99987-0589.